quarta-feira, 19 de maio de 2010

é para ser, eu sei :)

Durante muito tempo, tive você como minha única opção. Como se eu não tivesse nenhuma escolha. Te classifiquei como o meu único e eterno amor, como parte de mim, como um pedaçinho do meu coração. Mas você nunca deu e parece que nunca dará valor nisso. Eu nunca entendi porque sempre houve um tipo de barreira entre nós, nunca entendi o porque de você se afastar derrepente, mas voltar como se nada tivesse acontecido, de como você me trata bem ao mesmo tempo me tratando mal, de como você vai, mas sempre volta. Eu nunca entendi você, mas mesmo assim nunca deixei de te amar, da mesma maneira, com intensidade sempre maior, a cada dia que passa!

Será que existe uma explicação para isso?

Eu tenho certeza que Deus, de alguma maneira guarda uma coisa muito boa para nós. Que ele está apenas começando a escrever a nossa história, que ele é bom o suficiente para saber que sim, o meu amor por você é grande demais para ser descartado por coisas simples, insignificantes, pequenas. Eu tenho todo o tempo do mundo, por você. E é isso que não deixa que suas atitudes, suas palavras doloridas, todas as circunstâncias em que eu deveria ter pelo menos tentado te esquecer, mas não fiz, faça com que eu te ame menos. Você pode me odiar, pode tentar fazer o possível e o impossivel para que eu te esqueça, mas eu sei que, se for para a gente ficar junto, não é ninguém que vai mudar isso. Até porque, não sei se você já percebeu, você sempre volta! Falta coragem, falta atitudes, falta você admitir que sabe que é comigo que tem que ficar, que é comigo que você vai ser e fazer alguém feliz de verdade.

Mas, deixarei as coisas acontecerem, e Ele decidir o que é bom para nós, porque eu acredito que o que for para ser, será! :)

domingo, 16 de maio de 2010

os ditos perfeitos!

Parece até que virei algo intragável. Um inseto insignificante que pode ser esmagado quantas e quantas vezes forem necessários até o fim de sua medíocre vida. Mas, afinal, sou um ser humano sujeito a cometer erros, a ter deslizes, a pensar e agir inadequadamente e se arrepender. E ser perdoado, então, por aqueles que dizem me aceitar, que gostam de mim assim, como sou, sem tirar nem pôr. Mas e aqueles que não consegue me engolir? Aqueles que, de tanta repugnância sobre minha pessoa, que se dizem convictos sobre seus atos, que são os que “nunca erraram”? Eles me perdoarão? Muito pelo contrário! Eles irão difamar meu nome até o último instante de suas vidas. Por simples fato de não aceitar um erro alheio, julgam, condenam e te detestam. E quando erram, nunca erram. Apenas tem um deslize, nunca comete um erro. Como se eles nunca fossem julgados, condenados, detestados. Tudo por uma tremenda ignorância, por um gesto desumano. E quem é neste mundo que nunca errou? Ou que não está sujeito a cometer um equívoco? Errar é humano, permanecer no erro que é uma tremenda burrice. E há quem diga que, estes ignorantes, “atacam” sempre pelas nossas costas. Sim. Eles se dizem serem seus amigos, convivem com você por um determinado tempo, tem acesso a muitos acontecimentos, segredos, e quando acontece um simples desentendimento, sendo ele pequeno ou não, te difamam, te julgam, por aqueles atos, aqueles segredos. E então, será que existe pessoa confiável hoje em dia? Quando você, por um ato de extrema bondade, tenta, quando os ditos ignorantes erram, ajudar, dar algum tipo de conselho, sabe como você é visto? Para eles, como um “ignorante”, “quer ser bom”, “nossa, como se acha”! e ficamos com fama de otários. HÁ. Interessante isso, não é mesmo? E então, quando em um futuro próximo, cometemos erros quase que idênticos... “aí, ta vendo, queria ser o bom e agora tá mostrando a pessoa que realmente é!”. Como se daquela última vez, não o tenhamos perdoado. Mas tudo que fazemos na vida, nunca somos vistos como os certos! Sempre terão estes seres ignorantes para nos julgar, condenar E detestar. E, sinceramente, eu desprezo estes seres, que se julgam os certos, os bons, os mais lindos do mundo! Não dá, realmente, para “digerir” certas pessoas, mas, infelizmente, temos de engolir. Mesmo que dê azia, má digestão, ou até mesmo uma tremenda diarréia!